Nada mais desgastante para uma paciente do que a suspeita de estar com algum problema de saúde e ter de passar por uma sucessão de exames. Os convencionais, como ultrassom, são limitados e não permitem um diagnóstico conclusivo, exigindo muitas vezes seu encaminhamento para outros exames.

Por que não pedir direto um exame efetivo, que permite fechar rapidamente o diagnóstico? “Por proporcionar imagens reais e de alta definição, a videohisteroscopia diagnóstica é o método ideal para avaliar a cavidade uterina. Pode ser feita também para aprimorar a suspeita de um diagnóstico obtido em exames clínicos ou de ultrassom”, destaca Dr. Thomas Moscovitz, do CURA Imagem e Diagnóstico.

Segundo ele, a videohisteroscopia diagnóstica pode ser usada para investigar as mais diversas situações que envolvem a saúde da mulher, seja o caso de um simples pólipo, um DIU perdido ou situações mais delicadas, como aderências intrauterinas, anomalias mullerianas, lesões endocervicais, sangramentos anormais ou até câncer de endométrio.

É um método importante também na investigação de causas da infertilidade e para avaliar os resultados de procedimentos terapêuticos prévios em pacientes que serão submetidas a fertilização in vitro.

Dr. Thomas explica que, em geral, o exame é indolor e pode ser realizado sem anestesia. Mas em caso de dificuldades técnicas, como um colo de útero muito fechado ou se a paciente sentir algum desconforto ou preferir, pode ser realizado com sedação – porém, este último não é realizado no CURA, apenas os exames sem anestesia.

Como é feito?

No CURA, a paciente é atendida por uma equipe altamente capacitada e experiente, que utiliza a mais moderna tecnologia de videohisteroscopia diagnóstica, sem contato, sem usar espéculo e sem pinçamento do colo com Pozzi para maior conforto da paciente. O serviço conta com equipamentos sofisticados e precisos.

  • Com a paciente em posição ginecológica, aplica-se soro fisiológico morno para distender a vagina e abrir o canal.
  • Em seguida, é introduzido um histeroscópio de 2,9 mm com uma microcâmera que vai até a cavidade uterina.
  • O equipamento permite uma visualização detalhada e a documentação em fotos. Se houver necessidade de biopsia, é realizada com pinçagem da área exata que se deseja investigar através de um canal acessório, de forma indolor.
  • Após o exame, a paciente é liberada para suas atividades diárias sem necessidade de repouso.

Benefícios da videohisteroscopia

  • O procedimento é realizado em poucos minutos.
  • Não há necessidades de pré-operatórios.
  • Não é invasivo.
  • A paciente retorna ao trabalho no mesmo dia.
  • Reduz custos e morbidades.

Contraindicações

  • A paciente não pode estar no período menstrual.
  • Gestantes.
  • Sangramentos uterinos ativos.
  • Perfuração uterina recente.
  • Estenose cervical.

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